Levava-as a comer e a beber, deixava-as brincar, defendia-as dos lobos e todos os dias as devolvia a quem lhas tinha entregue.
Um dia disseram-lhe que cuidara mal do último rebanho que lhe fôra entregue, e portanto não podia continuar a cuidar das ovelhas.
O guardador de ovelhas ficou muito triste, apesar de ver as ovelhas a cargo de outro guardador, que delas cuidava com zelo.
Preocupou-se então com as ovelhas perdidas, que não tinham guardador, e fez com elas aquilo que fizera com os rebanhos anteriores, cuidando delas e defendendo-as dos lobos, o melhor que podia e sabia.
Porque o bem estar das ovelhas era a única coisa que lhe interessava, não precisava de rebanhos: bastava-lhe tomar conta das ovelhas que andavam perdidas, até que cada uma delas encontrasse o seu caminho.
Cara Dra. TAA,
ResponderEliminarE como custa ser ovelha perdida, sem rumo e agora sem pastor...
Rute Coelho
Em alguns acasos, e ocasos da minha existência, gosto de ser 1 ovelha perdida, deste modo, de longe posso observar muita coisa...
ResponderEliminarA função do chocalho....Muitos não saberão mas a verdadeira função, deste não é sinalizar as ovelhas e evitar que se percam. A sua essência é indicar ao pastor onde se encontram, para as entender, orientar e como um musico extrair um concerto de notas soltas..
ResponderEliminarbem haja Dr.ª TAA
Jorge Góis