sábado, 14 de março de 2009

Cabecinha pensadora

Ao longo dos anos verificou-se que a utilização de minutas nos exames dava mau resultado: porque com os nervos e por falta de atenção muitas vezes se copiava o que não era aplicável àquele caso do exame.
A inadequada utilização da minuta detectava-se com facilidade, revelando, com consequências graves em termos de avaliação, que o utilizador não tinha pensado antes de escrever, optando pela (alegada) solução mais simples.
Por esse motivo, entre outros, o actual Regulamento de Estágio proibe a utilização nos exames de outros elementos que não sejam legislação.
Durante esta semana em que não tive (e ainda não tenho) acesso à minha pasta do servidor cá do escritório, onde tenho guardadas as peças de quase 20 anos de trabalho, vi-me obrigada a cumprir prazos fazendo cada uma das peças desde o início.
"Mas não tem backups?" Tenho, em pen e em CD.
Só que leva mais tempo a procurar e a instalar do que a fazer do início.
Enquanto um advogado tiver a lei à frente e uma cabeça para pensar está sempre safo!

3 comentários:

  1. Cara Professora,
    Como eu a percebo...

    Saudações do seu aluno,
    Vasco Coelho

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  2. Uma cabecinha pensadora vale mais que mil minutas.

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  3. Vasco
    Que bom ter tido uma visita sua! Espero que volte :)

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