segunda-feira, 23 de março de 2009

"Herrar é o mano"

Redacção:
Quando eu tiver um mano ele vai chamar-se Herrar, porque Herrar é o mano.
Vamos só supor, por hipótese de raciocínio, que eu cometia um erro a classificar uma prova, e que não havia recurso da classificação que eu atribuí.
Não consegui ler o que estava escrito e não me dei ao trabalho de pedir cópia legível, não vi a resposta a uma pergunta, atribuí classificação diferente daquela prevista, whatever.
Confrontada com o erro ou omissão, eu reconhecia o erro.
A reacção do(a) visado(a) seria, imagino, esperar que eu fizesse alguma coisa para corrigir o erro que eu própria tinha reconhecido que cometera.
E agora imaginemos que eu não pedia desculpa, dizia que errar é humano e ficava por aí; a consequência era a eliminação...
Dava vontade de me insultar ou de me bater, qualquer coisa do género, não dava?
No mínimo, dava para exigir alteração das regras do jogo, que permitissem anulação da correcção ou rectificação/recurso da correcção.
Eu só queria saber porque é que um árbitro deste calibre continua a apitar jogos de futebol....

3 comentários:

  1. E eu continuo a achar que a estória da comunicação com o 1º árbitro auxiliar está muito mal contada...

    Elodie

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  2. Da mesma maneira, que há juizes a ditarem sentenças/acordãos só porque... PFL

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  3. Li o poste de TAA e fiquei sem saber se quem errou foi o árbitro, ou o mano deste ):
    Bem, camisolas, calções e chuteiras à parte e indo ao que importa, é manifesto que o mundo do futebol lida ainda (inda/ainda) muito mal com o direito. Quiçá o "doutor" Mourinho venha suprir esse fastio jurídico.

    Gil Teixeira

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